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Caso Marielle: Polícia fez reconstituição

A vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson gomes (Imagem: Reprodução)

Alguns trechos no entorno do local do crime serão interditados a partir das 20h. A rua Joaquim Palhares será fechada entre as ruas Haddock Lobo e Ulysses Guimarães; a rua João Paulo I (entre a avenida Paulo de Frontin e rua Joaquim Palhares);  e a rua Estácio de Sá (entre a rua Hélio Beltrão e Joaquim Palhares) no Rio de Janeiro.

De acordo com a Delegacia de Divisão de Homicídios, durante a reconstituição, tiros poderão ser disparados para a análise da perícia e, por isso, o bloqueio para  pedestres e veículos.

A ação vai contar com o apoio do Comando Conjunto da Intervenção Federal.

O vereador Marcello Siciliano (PHS) foi citado por uma testemunha como o mandante do crime. Em entrevista coletiva, Siciliano negou  envolvimento com os assassinatos e afirmou que a relação com Marielle era “muito boa”.

Siciliano foi um dos vários vereadores ouvidos pela Polícia Civil, no começo de abril.

Segundo jornal O Globo, uma testemunha disse à polícia que no carro dos assassinos havia um policial militar e um ex-PM.

No último domingo (6), o programa Domingo Espetacular exibiu, com exclusividade, que a arma utilizada no crime foi uma submetralhadora 9mm. Esse modelo de armamento é utilizado comumente por tropas especiais, pois se trata de uma arma de alta precisão.

O assassinato de Marielle e de Anderson teve grande repercussão, inclusive na imprensa internacional.

 

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