O Dia do Funcionário Público Aposentado é celebrado em 17 de junho.
O objetivo desta data é homenagear os trabalhadores que dedicaram anos de suas vidas no cumprimento de suas funções públicas.
Um funcionário público, também chamado de servidor público, é aquele que é subordinado diretamente a uma administração estatal, seja ela municipal, estadual ou federal. Para construir uma carreira como funcionário público, o profissional deve concorrer ao concurso público que corresponde à função que pretende exercer.
Os funcionários públicos de todos os setores de serviços são essenciais para o funcionamento e organização do governo e sociedade de uma nação.
A aposentadoria desses profissionais simboliza o fechamento de um ciclo de dedicação, empenho e respeito.
Normalmente, como comemoração desta data, sindicatos e grupos de funcionários públicos promovem atividades em homenagem aos profissionais aposentados.
O Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca é celebrado em 17 de junho.
A missão desta data é conscientizar a população internacional sobre o processo de desertificação e os efeitos negativos que a seca pode provocar a nível regional e mundial.
Origem da Data
O Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e celebrado pela primeira vez em 1995.
Vários países do mundo se comprometeram em diminuir as ações destrutivas que colaboram com o processo de desertificação em todo o planeta. Este acordo foi oficializado através da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação nos Países Afetados por Seca Grave e/ou Desertificação (UNCCD).
Desertificação no Brasil
O Brasil faz parte da UNCCD desde 27 de junho de 1997, se comprometendo a evitar o desgaste dos recursos biológicos dos diferentes climas que compõem o país.
Calcula-se que uma área de 230 mil km², na região Nordeste, já esteja em processo de desertificação. As cidades mais atingidas seriam Irauçuba (CE), Gilbués (PI), Seridó (RN e PB) e Cabrobó (PE), que somam 18.177 km² e afetam 399 mil pessoas.
Processo de Desertificação
O processo de desertificação consiste na perda da capacidade de determinado ecossistema de renovar os seus recursos biológicos, seja por culpa da ação humana ou das variações climáticas.
A água é essencial para a vida, e nos locais onde há escassez deste recurso natural são esperados danos catastróficos para a existência de seres vivos.
A data foi escolhida em homenagem ao patrono da Medicina Veterinária Militar – o Tenente-Coronel Médico João Muniz Barreto de Aragão, que nasceu nessa data, filho do Barão de Mataripe, no ano de 1874, em Santo Amaro, Bahia.
Muniz de Aragão prestou inestimáveis serviços à Veterinária Militar, ao Exército e ao país, deixando um legado de vida dedicada à ciência e à carreira das Armas.
Sensei Roosevelt Barbosa prática karate desde 1979 e já foi presidente de federações dos Estados de Roraima, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e atualmente está como Presidente da Federação Interestilos de Karate do Rio de Janeiro.
Ele é fundador do projeto Forma-se um Campeão que já oportunizou a milhares de crianças, adolescentes e jovens praticarem o Karatê, melhorando significativamente seus desempenhos educacional e os preparando para serem cidadãos exemplares.
O Dia do Gestor Ambiental é celebrado anualmente em 17 de junho, data que homenageia os gestores ambientais, profissionais que têm a importante função de buscar formas de proteger o meio ambiente contra os impactos causados pelas atividades humanas.
Essa profissão é muito importante para a sociedade, visto que o trabalho do gestor ambiental visa garantir que todas as atividades públicas ou privadas sejam realizadas de maneira sustentável, ou seja, sem prejudicar o meio ambiente. Por isso, ainda na faculdade, esses profissionais aprendem sobre o impacto ambiental de cada atividade para a fauna e a flora, o ar, o solo e a água.
São Rainério, padroeiro dos viajantes
Origens
Rainério nasceu em Pisa, Itália, no ano de 1118. Tendo a graça de nascer em um lar nobre, cristão e tradicional, teve sua educação e formação moral, religiosa e de negócios confiada a um bispo conhecido. Ele, porém, optou por estudar arte e, logo depois, se entregou a uma vida de pecado, caindo em um grande vazio existencial.
Encontro eremítico e com os pobres
Diante das consequências interiores que experimentava por estar entregue as contradições cristãs, impressionado com a miséria e a pobreza do povo à sua volta e, providencialmente, após um encontro com o eremita Alberto de Córsega – uma grande testemunha em seu tempo, que deixara tudo por causa de Jesus –, o jovem decidiu mudar de vida.
Mosteiro e abandono de bens
Já aos dezenove anos, ingressou como irmão leigo no Mosteiro de São Vito, onde viveu até os 23, sendo intimamente formado em santidade, em solidão e em desejo de corresponder aos desígnios de Deus.
Assim, retirado por um tempo em penitência, sentiu seu chamado para deixar todos os seus bens. E ele o fez: foi para a Terra Santa, onde ficou muitos anos visitando os lugares santos e sendo instrumento de conversão para muitos.
Retorno para a casa
Obediente a Deus, Rainério voltou para Pisa, já com fama de santidade. Tornou-se formador dos monges e de muitos da cidade.
“Rainieri d’água”
Recebeu este apelido porque, pouco antes de abandonar este mundo, formulou uma prece de bênção para o pão e a água. A água e o pão, benzidos por ele ou por outro, mas com sua fórmula, serenavam tempestades, curavam numerosos doentes e libertavam possessos e prisioneiros.
Páscoa
Foi um grande apóstolo para o povo, consumindo-se pelo Evangelho. Veio a falecer em 1161. Após a sua morte, os milagres continuaram acontecendo, sobretudo por meio da água que era benzida com o auxílio de sua oração.
No ano de 1591, suas ossadas foram encaminhadas para a catedral de Pisa, devido à fama dos milagres obtidos em seu nome. A canonização de São Rainério foi celebrada pelo Papa Alexandre III.
A minha oração
“São Rainério, tu que fostes um jovem inconformado com uma vida distante de Deus e que deixastes tudo por amor a Ele e aos pobres, conceda-me tal grande coração: incapaz de viver sem a presença do Senhor e consumido de zelo pelas almas. Amém!”
São Rainério, rogai por nós!
Outros santos e beatos celebrados em 17 de Junho:
- Santos Blasto e Diógenes, mártires, em Roma, junto à Via Salária Antiga “ad Septem Colúmbas” († data inc.)
- Em Apolônia, na Macedônia, hoje na Albânia, os santos Isauro, Inocêncio, Félix, Hérmias, Peregrino e Basílio, mártires. († data inc.)
- Santos mártires Nicandro e Marciano, em Doróstoro, na Mésia, hoje na Bulgária, que, sendo soldados, recusaram ofertas e negaram-se firmemente a sacrificar aos deuses; por isso foram condenados à morte pelo governador Máximo. († c. 297)
- Santo Antídio, na atual França, bispo e mártir, que, segundo a tradição, recebeu a sentença da condenação à morte no tempo de Croco, rei dos Vândalos. († c. 411)
- Santo Hipácio, no território da atual Turquia, hegúmeno do mosteiro dos Rufinianos, que, com uma vida austera e rigorosos jejuns, ensinou aos seus discípulos a perfeita obediência à observância monástica e aos leigos o verdadeiro temor de Deus. († 446)
- Santo Herveu, atualmente território da França, eremita, que, segundo a tradição, sendo cego de nascença, cantava alegremente a felicidade do Paraíso. († s. VI)
- Santo Avito, abade, em Orleães, na Gália, também na actual França. († c. 530)
- Beata Teresa de Portugal, em Lorvão, localidade de Portugal, cuja memória se celebra em Portugal no dia 20 de Junho, juntamente com suas irmãs Sancha e Mafalda. († 1250)
- Beato Pedro Gambacorta, em Veneza, hoje no Véneto, região da Itália, o fundador da Ordem dos Eremitas de São Jerónimo, que teve como primeiros religiosos alguns ladrões por ele convertidos. († 1435)
- Beato Paulo Buráli, em Nápoles, na Campânia, também região da Itália, o da Ordem dos Clérigos Regrantes Teatinos, bispo de Piacenza e depois bispo de Nápoles, que trabalhou com toda a sua diligência para restaurar a disciplina da Igreja e confirmar na fé o povo que lhe foi confiado. († 1578)
- Beato Filipe Papon, num barco ancorado ao largo de Rochefort, na França, o presbítero de Autun e mártir, que, sendo pároco, durante a Revolução Francesa, por causa do sacerdócio foi condenado à prisão numa galera e, depois de ter dado a absolvição a um companheiro de prisão moribundo, também ele expirou. († 1794)
- São Pedro Dá, hoje no Vietnã, mártir, que, sendo carpinteiro e sacristão, apesar de torturado com muitos e atrozes suplícios no tempo do imperador Tu Duc, permaneceu firme na profissão de fé e finalmente morreu na fogueira. († 1862)
- Beato José Maria Cassant (Pedro José Cassant), no mosteiro de Santa Maria do Deserto, na França, presbítero da Ordem Cisterciense da Antiga Observância (Trapista), especialmente egrégio pelo admirável exemplo de penitência, constância e paciência nos sofrimentos e na enfermidade.
Fontes:
- Martirológio Romano – liturgia.pt
- Arquisp.org
- Franciscanos.org
– Produção e edição: Catarina Xavier – Comunidade Canção Nova