18 de Dezembro – Dia do Museólogo, Dia de São Zozimo e Dia Internacional dos Migrantes

O Dia do Museólogo é comemorado anualmente em 18 de dezembro.

A data foi instituída em 31 de maio de 2004, em decreto presidencial, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No dia dedicado ao profissional da museologia, o objetivo é não só homenagear os museólogos, mas principalmente reconhecer a importância dessa profissão, a qual é regulamentada pela Lei n.º 7.287, de 18 de dezembro de 1984, e pelo Decreto 91.775 de 15 de outubro de 1985.

O Dia de São Zózimo é comemorado anualmente em 18 de dezembro.

Esta data é celebrado no calendário da igreja cristã católica, em homenagem a um dos fundadores da primitiva Igreja dos Filipos, ou seja, a Igreja de Cristo entre os judeus e gregos.

A figura de São Zózimo é quase sempre relacionada com a de São Rufo, que também colaborou para a instauração da igreja na cidade de Filipos.

A migração é uma realidade da vida e uma força positiva. Promove o intercâmbio de conhecimentos e ideias e contribui para o crescimento económico. Permite que milhões de pessoas aproveitem oportunidades e melhorem as suas vidas. 

Ao mesmo tempo, a migração mal gerida é uma causa de grande sofrimento. Obriga as pessoas a entrar no reino cruel dos traficantes, onde enfrentam a exploração, os abusos e até mesmo a morte. A migração mina a confiança na governação e nas instituições, exacerba as tensões sociais e corrói a nossa humanidade comum.  

No Dia Internacional dos Migrantes, salientamos a necessidade urgente de uma governação segura da migração, assente na solidariedade, na parceria e no respeito pelos direitos humanos. 

Há cinco anos, a comunidade internacional adotou o Pacto Global para uma Migração Segura, Ordenada e Regular. Este pacto tornou-se um importante ponto de referência e um recurso para os Estados-membros avaliarem as ações, reforçarem a cooperação e expandirem as vias de migração baseadas em direitos. 

O Dia da Língua Árabe celebra-se a 18 de dezembro. Este idioma pertence ao grupo semítico e é considerado sagrado para os muçulmanos, pois é nele em que está escrito o Alcorão.

A adoção deste dia coincide com a data de adoção da língua árabe como a sexta língua oficial e como língua de trabalho da ONU, através da Resolução 3190 (XXVIII) Assembleia Geral, em 1973.

A comemoração do Dia da Língua Árabe insere-se na iniciativa do Dia dos Idiomas, que contempla as seis línguas oficiais da Organização das Nações Unidas: inglês, francês, árabe, chinês, espanhol e russo. O seu objetivo é fomentar a consciencialização e o respeito pela história, cultura e legado dessas línguas.

Nossa Senhora do Ó, esperamos o Salvador

Origens
Festa católica de origem claramente espanhola, a festa de hoje é conhecida na liturgia com o nome de “Expectação do parto de Nossa Senhora”, e entre o povo com o título de “Nossa Senhora do Ó”. Os dois nomes têm o mesmo significado e objetivo: os anelos santos da Mãe de Deus por ver o seu Filho nascido.

A Longa Espera
Anelos de milhares e milhares de gerações que suspiraram pela vinda do Salvador do mundo, desde Adão e Eva, e que se recolhem e concentram no Coração de Maria, como no mais puro e limpo dos espelhos.

A Expectativa do Nascimento do Salvador
A Expectação (expectativa) do parto não é simplesmente a ansiedade, natural na mãe jovem que espera o seu primogênito; é o desejo inspirado e sobrenatural da “bendita entre as mulheres”, que foi escolhida para Mãe Virgem do Redentor dos homens, para corredentora da humanidade. Ao esperar o Seu Filho, Nossa Senhora ultrapassa os ímpetos afetivos de uma mãe comum e eleva-se ao plano universal da Economia Divina da Salvação do mundo.

Nossa Senhora do Ó: suspiramos pela vinda de Jesus

Aclamamos a Mãe do Redentor
As antífonas maiores que põe a Igreja nos lábios dos seus sacerdotes, desde hoje até a Véspera do Natal, e começam sempre pela interjeição exclamativa Ó (“Ó Sabedoria, vinde ensinar-nos o caminho da salvação”; “Ó rebento da Raiz de Jessé, vinde libertar-nos, não tardeis mais”; “Ó Emanuel, vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus”), como expoente altíssimo do fervor e ardentes desejos da Igreja, que suspira pela vinda de Jesus, inspiraram ao povo espanhol a formosa invocação de “Nossa Senhora do Ó”.

Os céus nos envia o Redentor
É uma ideia grande e inspirada: a Mãe de Deus, posta à frente da imensa caravana da humanidade, peregrina pelo deserto da vida, que levanta os braços suplicantes e abre o coração enternecido, para pedir ao céu que lhe envie o Justo, o Redentor.

A Festa

Instituída
A festa de Nossa Senhora do Ó foi instituída no século VI pelo décimo Concílio de Toledo, ilustre na História da Igreja pela dolorosa, humilde, edificante e pública confissão de Potâmio, Bispo bracarense, pela leitura do testamento de São Martinho de Dume. Além da presença simultânea de três santos de origem espanhola: Santo Eugênio III de Toledo, São Frutuoso de Braga e o então abade agaliense Santo Ildefonso.

Uma festa, vários títulos
Primeiro, comemorava-se, na data de  hoje, a Anunciação de Nossa Senhora e Encarnação do Verbo. Santo Ildefonso estabeleceu-a definitivamente e deu-lhe o título de “Expectação do parto”. Assim ficou sendo na Hispânia, e passou a muitas Igrejas da França etc. Ainda hoje, é celebrada na Arquidiocese de Braga.

Minha oração

“ Maria, padroeira das gestantes e daquelas que desejam engravidar, pedimos que realize os milagres mais impossíveis a favor da vida e do crescimento cristão. Às gestantes em risco, dai conforto e fortaleza, saúde e esperança, para que o nome de Jesus seja amado e adorado em todo o mundo. Amém.”

Nossa Senhora do Ó, rogai por nós