Podem se inscrever até 26/6, pelo site do canal, projetos de telefilmes, documentários e séries ligados a educação, saúde, cultura e sustentabilidade. Segundo Cristina Padiglione informou em seu Telepadi, Fernando Veloso, diretor-geral da TV Escola, disse que o canal “busca produções educativas brasileiras de qualidade, criativas e que expressem a nossa identidade, levando em conta as desigualdades e a diversidade do País. Estamos atrás de produtos audiovisuais que tragam fatos e personagens importantes para a formação cultural, social, econômica e política da sociedade brasileira”.
Soltos jornalistas turcos acusados de terrorismo
O “Cumhuriyet” é um dos mais tradicionais jornais da Turquia. Após uma tentativa de golpe no país em 2016, o governo do presidente Erdogan promoveu uma verdadeira caça ao que classifica de terroristas e golpistas. Segundo a organização Repórteres Sem Fronteiras (RFS) a Turquia é o país que tem o maior número de jornalistas presos ou em liberdade provisória. Relatório da RSF aponta que quase metade dos profissionais de imprensa que estão na cadeia no mundo é da Turquia. O “Cumhuriyet” rejeitou as acusações, afirmando que o governo procura silenciar um dos últimos órgãos da imprensa escrita independentes no País. Segundo a RSF, a Turquia vem caindo no ranking de liberdade de imprensa e hoje ocupa a posição nº 152. A Noruega lidera. O Brasil é o 102º e o último da lista é a Coreia do Norte em 180º .
Empresas confiam mais em veículos tradicionais
De acordo com os dados colhidos pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), entre os meses de fevereiro e abril deste ano, os principais meios de informação relevante acessados são jornais e revistas online (74%) e jornais impressos (67%). Também são acessados: revistas impressas (39%); agências de notícias (39%); mídias sociais (28%); e televisão (22%). Blogs e fóruns online e plataformas de compartilhamento de vídeo são acessados por apenas 2% dos participantes. Dos entrevistados, 62% acredita não ser difícil identificar uma notícia falsa e, entre os métodos utilizados para identificação, destaca-se a confiança, tanto do veículo (86%), quanto do jornalista que assina (52%). Para 91% dos participantes, as informações mais confiáveis são as encontradas nos veículos tradicionais (jornais e revistas impressos ou online), seguida por 71% que optaram pelas agências de notícias. Já as menos confiáveis são as encontradas nas redes sociais (71%). “Em tempos de ‘fake news’, o jornalismo de qualidade precisa ser valorizado. Pensar sobre os rumos da comunicação e a relação entre o mundo empresarial e a imprensa torna-se, mais do que nunca, indispensável. Nosso objetivo é antecipar as tendências que impactarão o mercado e responder aos novos desafios com agilidade”, disse em comunicado o presidente da entidade, Paulo Nassar. Danos às imagens das empresas vítimas de “fake news” foi a principal resposta quanto perguntados quais consequências eles temem. Notícias falsas sobre temas políticos foram os que os participantes identificaram e eles acreditam que é possível usar tecnologia para coibir a propagação delas. Leia aqui o estudo completo. Portal Imprensa