Open Internacional de Artes Marciais vai celebrar 31 anos da Associação Paulo Roberto Lile Corrêa* Com objetivo de reunir amigos das Artes Marciais Educativas, o intercâmbio desportivo e cultural entre professores, atletas, e familiares acontecerá em Brasilia, nos dias 29 e 30 de setembro o Open Internacional de Artes Marcias, que vai celebrar 31 anos da Associação Paulo Roberto. A Associação Paulo Roberto de Karate Shotokan e Kickboxing já enviou convite para “os amigos, presidentes de Associações, clubes, escolas para o Open Internacional de Artes Marciais em comemoração aos 31 anos da Associação Paulo Roberto, que será realizado dias 29 e 30 de setembro 2018, no Ginásio de Esportes do Clube da APCEF – Setor de Clubes Norte Trecho 03 – Beira Lago – Brasília – DF. Solicitamos aos Presidentes de associações que tragam os banners de suas associações para a Cerimônia de Abertura”. De acordo com Cronograma da Competição esportiva: 25 de setembro 2018 – Data limite das inscrições; 26 a 27 setembro 2018 – Sorteio eletrônico e confecção das chaves; 27 de setembro 2018 – Congresso técnico Virtual (conferência/alterações/emissão) 28 de setembro 2018 (sexta-feira) Montagem do evento 29 de setembro 2018 (sábado), 08hs às 09hs congresso técnico/entrega de credenciais, 10hs – Inicios das competições Infantil ao Juvenil( Formas Livres, point Fight, Kick Light Contact) 29 de setembro 2018 (sábado), 14hs inicio categorias adult(kick boxing) e de karate categorias faixas pretas 30 anos acima. (kata e Kumite) 30 de setembro 2018 (domingo) 09hs – Abertura e Início das competições Karatê-Do, masculino e feminino, kata, kumite individuais e Kobudo) 30 de setembro 2018, 17h – Previsão de término das competições; Inscrições Data limite: 25 de setembro de 2018, até às 18h; E-mail: [email protected] Inscrições só através da ficha oficial Informações: (61) 98208-1310 (TIM) whatshap
Revista IstoÉ fecha sucursal no Rio
Revista mantida pela Editora Três deixa de contar com espaço físico no Rio de Janeiro. Entre jornalistas dispensados pela IstoÉ está profissional com 18 anos de empresa. A sucursal da revista IstoÉ no Rio de Janeiro não existe mais. Informação publicada pela edição desta semana do boletim Jornalistas&Cia, o espaço foi desativado pela direção da Editora Três, empresa responsável pela operação do impresso. Com a desativação do prédio, jornalistas foram demitidos. OBS em 10/7/2018: A notícia do fechamento da sucursal carioca da Editora Três foi dada em primeira mão pelo site Janela Publicitária. Com 18 anos de trabalhos prestados à publicação, Eliane Lobato aparece na lista de dispensados. Conforme destacado pelo Jornalistas & Cia, ela vinha desempenhando dupla função no grupo. A jornalista era colunista – tocando o conteúdo da coluna ‘Gente’ – e também respondia desde 2006 pela chefia do escritório carioca. A sucursal no Rio de Janeiro da IstoÉ existia desde 1976, ano de fundação da revista. Além de Eliane Lobato, a reportagem do Portal Comunique-se apurou que ao menos outros três funcionários foram demitidos em meio ao processo de fechamento da sucursal carioca mantida pela Editora Três. Repórter e braço direito de Ricardo Boechat na coluna que leva o nome do “Mestre do Jornalismo” do Prêmio Comunique-se, Ronaldo Herdy segue no quadro de colaboradores da IstoÉ. Ele, contudo, passa a trabalhar baseado em sua própria casa no Rio de Janeiro. O home office também se dará a outros profissionais acionados para colaborarem eventualmente com a revista em solo carioca. Fonte: Portal Comunique-se
Jornalista turco absolvido da acusação de traição
Os jornalistas Erdem Gul e Can Dundar, do jornal ‘Cumhuriyet’, da Turquia (VEJA.com/AP) Tribunal de Apelações absolveu o jornalista Erdem Gul, do diário Cumhuriyet, de oposição, da acusação de traição por publicar, em 2014, junto com o jornalista Can Dundar, reportagem comprovando que o governo turco enviava armas aos rebeldes sírios. A acusação contra Can Dundar foi retirada e ele pediu exílio na Alemanha mas Erdem ficou em Ancara e ainda pode ser novamente processado. Fonte: Portal Imprensa
Ofensiva contra fake news sobre vacinas
Preocupado em garantir o alcance das campanhas de vacinação, o Governo Federal iniciou uma ofensiva contra as fake news que associam vacinas ao autismo e obesidade. Em reunião na sexta-feira, representantes de diversos ministérios e da Secretaria de Comunicação da Presidência definiram ações para identificar os emissários e combater o desconhecimento. Além do avanço de informações incorretas, fatos novos aumentam a preocupação com o assunto. A entrada de venezuelanos no País sem imunização para algumas doenças é um deles. Origem. Uma das ações definidas pelo Planalto é procurar Google e Facebook para parcerias na identificação da origem dos boatos e possíveis ações de comunicação para corrigi-los. Nos conformes. Em paralelo, será veiculada em agosto campanha para imunização contra sarampo e poliomielite. O TSE autorizou. A legislação restringe publicidade em ano eleitoral. Cenário. O Brasil, que não tinha casos confirmados de sarampo desde 2015, já registrou 475 só este ano. Plano B. Dirigentes do PR dizem que o petista Jaques Wagner admite ser vice de Josué Gomes na eleição presidencial, mas não topa ser cabeça de chapa. A Coluna revelou que o PT propôs à sigla apoiar o nome do empresário. Escondidinho. Cotado para substituir Lula, Jaques Wagner (BA) tem negado intenção de concorrer ao Planalto. Quem acompanha explica que a vaga de vice é mais atrativa porque a exposição seria muito menor. Calada noite. Geraldo Alckmin (PSDB) jantou com o governador de SP e candidato à reeleição, Márcio França (PSB), domingo no Palácio dos Bandeirantes. O encontro fora da agenda intrigou aliados que cobram do presidenciável fidelidade a João Doria. Recado. No jantar, Alckmin riu com a coincidência do resultado da Copa e do sobrenome do governador. “Deu time França campeão”, provocou. O encontro ocorreu depois de o tucano prometer ao prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), que não teria palanque duplo em São Paulo. Tá quase. PP, DEM, SD e PRB definem esta semana quem apoiar ao Planalto. Se não forem de Ciro há chance de ficarem neutros. Sem… Os investigados da Operação Rizoma, que saiu das mãos do juiz Marcelo Bretas, estão cautelosos em relação ao novo magistrado do caso envolvendo desvios em fundos de pensão. Gustavo Mazzochi é tido como linha dura. … comemoração. Em fevereiro, Mazzochi condenou o juiz Flávio Roberto de Souza a 52 anos de prisão, multa de 599 mil, além de perda do cargo por peculato e lavagem de dinheiro. Souza foi flagrado dirigindo o Porshe de Eike Batista. CLICK. Servidores dos Correios farão manifestação hoje para pedir o fim da intervenção no Postalis. Alegam que a medida está causando prejuízos ao fundo de pensão. Telhado… A decisão da procuradora-Geral Raquel Dodge de pedir aposentadoria compulsória do desembargador Rogério Favreto reanimou uma disputa entre Ministério Público e Poder Judiciário. São poucos os colegas que defendem Favreto, mas a medida dura da chefe do MP uniu os juízes que ameaçam dar o troco em algum momento. …de vidro. Um ministro do Supremo diz que “a iniciativa de Dodge contra Favreto é boa”, mas alerta que “ela tem problemas na própria Casa também” e que o CNMP costuma ser complacente com os seus. A aposta é que o desembargador será processado no STJ, mas a relação com o MPF sairá bem desgastada. Fonte: Estadão
‘Não há aprendizado sem erro’: jornalistas compartilham equívocos e lições ao longo da carreira
Por Carolina de Assis Errar é humano – e inevitável para qualquer jornalista. Qualquer profissional sincero o suficiente consigo mesmo é capaz de admitir que cometeu uma boa parcela de erros em sua carreira. E é justamente a capacidade de abraçar os erros, procurar entendê-los e aprender com eles que pode fazer com que sejam cada vez menos frequentes. A reportagem do Centro Knight aproveitou o 13º Congresso Internacional da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), que reuniu 750 pessoas entre os dias 28 e 30 de junho em São Paulo, para ouvir jornalistas latino-americanos sobre os equívocos cometidos e os aprendizados adquiridos em seus vários anos de estrada. Da suposição errônea ao cuidado com a segurança da fonte, eles oferecem lições para novatos e veteranos no jornalismo. Os presidentes e o lustre A natureza pregou uma peça no jornalista brasileiro João Paulo Charleaux. No fim de fevereiro de 2010, um terremoto de 8,8 graus de magnitude e um tsunami atingiram o Chile, deixando quase 800 mortos e destruindo cidades na região central do país. Charleaux trabalhava no jornal Estadão na época e foi cobrir os esforços de reconstrução após o desastre natural, que aconteceu poucos dias antes da posse de Sebastián Piñera como presidente. Ao chegar em Santiago, Charleaux teve a chance de embarcar com a Força Aérea chilena para a região onde havia sido o epicentro do terremoto, a 500 quilômetros de distância de onde seria a posse. “Minha ideia era ir até lá e cobrir como aquelas pessoas estavam vendo a posse do presidente, que estava acontecendo em Valparaíso, e contrastar essa situação de destruição, dificuldade de reconstruir e reclamação em relação ao poder público de um lado, e do outro lado vários presidentes reunidos em uma festa”, contou ao Centro Knight. Maiá Menezes. (Foto: Alice Vergueiro/Abraji) O que nem Charleaux nem as autoridades reunidas em Valparaíso esperavam é que, no momento da posse, uma forte réplica do terremoto interrompesse a cerimônia e colocasse em pânico a população chilena e os presidentes latino-americanos reunidos no Congresso. “A foto do dia seguinte era dos presidentes olhando para um grande lustre de cristal do Congresso do Chile, que estava balançando”, lembrou Charleaux, hoje repórter especial do Jornal Nexo. “O jornal ficou alucinado atrás de mim, porque a comunicação era muito ruim. Considero que foi um erro muito esquisito porque a rigor foi uma boa opção, porque eu teria uma história e um ponto de vista que ninguém tinha. Por outro lado, aprendi que se você viaja a um país onde todos os presidentes da região estão presentes, você não pode estar em outro lugar que não esse”, avaliou o jornalista. “Não é um erro clássico, mas junta vários fatores que são delicados para o repórter: dificuldade de logística, dificuldade de comunicação, necessidade de uma avaliação rápida a respeito do que fazer, e de repente uma coisa tão imponderável quanto um terremoto revela que tua opção não foi tão boa”, disse ele. A consciência da importância dos erros e dos aprendizados que eles proporcionam levou Charleaux a criar a mesa “Oooops! O que grandes jornalistas aprenderam com seus grandes erros”, que acontece desde 2014 no congresso anual da Abraji. “Os congressos têm um elemento que me incomoda que é o excesso de relatos de grandes feitos, grandes realizações. Todo mundo é bem sucedido. Isso contrastava muito com minha experiência do jornalismo, que tinha mais a ver com coisas que não dão certo, com repetição de atividades que são desagradáveis, com a sensação de não realização, com frustração, com vontade de estar fazendo mais e melhor”, contou. Ele propôs a ideia da mesa sobre erros para Marcelo Beraba, cofundador e então presidente da Abraji, que respondeu que achava uma boa ideia, mas brincou que ninguém iria querer participar. Ao contrário: nos últimos quatro anos, vários jornalistas passaram pelo painel –e Beraba foi um deles, na edição de 2018. “O sucesso se deve a características muito particulares, que incidem em uma situação específica. Já o erro está presente como possibilidade o tempo inteiro. É muito útil falar das coisas que dão errado”, disse Charleaux. A cilada da suposição Às vezes as coisas quase dão errado, e ensinam mesmo assim. Isso pode acontecer quando um jornalista se deixa levar pelo que a história aparenta ser, mas que uma investigação mais aprofundada e cuidadosa revela não se sustentar. Foi o que aconteceu com a brasileira Maiá Menezes, editora de País na redação conjunta dos jornais O Globo e Extra e da revista Época. Em 2008, ela era repórter d’O Globo e investigava com o colega Fábio Vasconcellos o financiamento da campanha eleitoral de 2006 de Marcelo Crivella, bispo da Igreja Universal do Reino de Deus e então candidato ao governo do Rio de Janeiro, hoje prefeito da capital do Estado. “Estávamos fazendo um levantamento dos doadores e chegamos a uma lista só de pessoas físicas, em um momento em que as eleições permitiam financiamento privado. Ele era o único candidato que só tinha pessoas físicas como doadores”, contou Menezes ao Centro Knight. A investigação apontou que essas pessoas eram fiéis da Igreja Universal, “pessoas muito pobres”, disse ela. A suposição dos repórteres foi de que se tratavam de doadores-laranja, listados para ocultar os nomes dos verdadeiros financiadores. Daniela Pinheiro. (Foto: Alice Vergueiro/Abraji) “A gente começou a ler a lei eleitoral em detalhe e viu que a doação também pode ser escrita para o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] na prestação de contas como prestação de serviços. Então, na verdade, grande parte daqueles doadores eram pessoas que tinham trabalhado na campanha do Crivella”, explicou. “É grave, porque ele usou a estrutura da Igreja para ter cabo eleitoral, mas é muito diferente de dizer que ele tinha doadores-laranja. Se tivéssemos dito isso, teríamos cometido um erro histórico.” O grande aprendizado, para Menezes, é que uma aparente “grande história” pode não ser nada disso, mas o jornalista nem sempre se dá conta “porque fica muito animado”. Hoje, como editora, ela diz fazer todas as perguntas possíveis para derrubar uma reportagem antes de publicá-la. “Toda grande matéria pressupõe também uma
Fim da Copa na imprensa: despedidas, emoção e expulsão de hotel
A Copa do Mundo que consagrou a França como grande vencedora terminou com despedidas, comemorações e emoções na imprensa brasileira, além da expulsão de Jamil Chade do Hotel Lotte Redação Comunique-se@comuniquese A França é bicampeã da Copa do Mundo. O jogo que definiu a grande vencedora da competição foi no domingo, 16, e deixou a Croácia como segunda colocada. A data marcou também o fechamento do ciclo de alguns comunicadores brasileiros na imprensa, que aproveitaram a ocasião para se despedirem da carreira, e pela expulsão de Jamil Chade do Hotel Lotte. A despedida de Arnaldo Cezar Coelho emocionou muitos telespectadores. O comunicador e ex-árbitro, que está há 29 anos ao lado de Galvão Bueno, anunciou que vai se aposentar. Segundo as informações do UOL, aos 75 anos, o profissional segue como comentarista da emissora pelo menos até dezembro.”Eu tive minha fase como árbitro e cheguei a apitar uma final de Copa. Tive minha fase de comentarista. E preciso dizer que está chegando ao fim esta minha fase. Tenho novos projetos. A Globo está de portas abertas e sei disso. Mas quero descansar um pouco, é uma vida muito fatigante. Quero me dedicar à minha família e meus negócios.” Galvão Bueno também deixou no ar uma possível aposentadoria como narrador. Ele chegou a falar ao vivo que provavelmente essa seria a sua última Copa do Mundo. “Não sei se é minha última Copa do Mundo narrando. Talvez seja. Comecei em 74, mas se tiver sido minha última Copa narrando, e provavelmente seja, foi especial, emocionante, maravilhosa, como se tivesse sido a primeira. Foi uma Copa realmente de mexer com o coração de todos nós”. A garra de Casagrande O depoimento de Walter Casagrande também emocionou, que falou da experiência de passar “uma Copa sóbrio”. O comentarista falou sobre sua trajetória como usuário de drogas, sendo internado em uma clínica de reabilitação após um acidente automobilístico sofrido sob efeito de cocaína e medicamentos em 2007. “Essa é a Copa mais importante da minha vida. Eu tive uma proposta quando vim para cá, quando saí do Brasil, que era chegar pela primeira vez numa Copa do Mundo sóbrio, permanecer sóbrio e voltar para a minha casa sóbrio. Então estou muito feliz”, disse Casagrande. Comemoração no Fox Sports No caso do Fox Sports, o fim da Copa do Mundo foi motivo de comemoração. Comemoração pelos resultados alcançados durante a cobertura do torneio. Em comunicado enviado à imprensa, a emissora destaca que foi responsável, entre outros feitos, por fazer Jô Soares retornar à televisão e por colocar uma mulher para narrar uma partida na competição pela primeira vez na história da TV brasileira. O veículo de comunicação ainda informou ter produzido mais de 700 horas de transmissão e enviado 100 profissionais para a Rússia. Caso Jamil Chade Jamil Chade foi expulso do Hotel Lotte, sede da Fifa durante a Copa do Mundo. Em reportagem para o Estadão, o jornalista, enviado especial de Moscou, falou sobre o assunto. De acordo com ele, o motivo da expulsão teria sido por causa de uma postagem que Chade fez nas redes sociais sobre o emir do Catar, que havia deixado o restaurante do hotel sem pagar a conta. Chade revela que estava no sofá do local sentado escrevendo uma reportagem quando foi abordado por seguranças que pediram sua credencial da Copa do Mundo. “Depois de fornecer o documento, fotos foram feitas da credencial e minha. Enquanto policiais me cercavam, um deles fez um telefonema. Ao desligar, ordenou que os demais me retirassem do recinto. Um deles me agarrou para que eu me levantasse, enquanto os demais foram me empurrando para fora, sem dar qualquer tipo de explicação”. Em primeiro momento, o hotel não deu explicações para a ação. Mais tarde, porém, um dos gerentes revelou que a expulsão foi motivada pelo post feito por Chade sobre a história da conta que não foi paga pelo emir do Catar. O conteúdo do post foi feito em conjunto com o repórter do New York Times e revelava os comprovantes fiscais da conta de cerca de US$ 70 (R$ 269). Chade ainda conta como descobriu e apurou o caso. “A garçonete, sem saber que eu e o outro jornalista não estávamos em sua delegação, se aproximou da reportagem pedindo que eu pagasse a conta. Segundo ela, ninguém havia pago a conta do chefe supremo do país do Golfo. Não pagamos a conta, tiramos fotos dela e postamos nas redes sociais apenas o que ocorreu. Para a delegação do emir, porém, isso foi uma “violação da privacidade”, motivo suficiente para que um repórter seja expulso”, desabafou o correspondente internacional. Time da Globo emocionou os telespectadores durante a transmissão da final da Copa do Mundo (Imagem: Reprodução)