“Nossa Missão é formar profissionais de excelência nos vários ramos do conhecimento e da prática humana”, afirmou a Diretora Administrativa, Doralice Nunes. IMG_4625 Lile Corrêa* A Universidade Autônoma San Sebastian de Pedro Juan Caballero sempre esta inovando para atender com eficiência os acadêmicos de medicina. O Diretor Acadêmico, Dr. Carlos Medina informou ao Clube de Imprensa que “já estamos testando o novo equipamento de tecnologia, adquirimos uma mesa MedRoom que usa a tecnologia virtual para as aulas práticas e teóricas do Curso de Medicina com imagens em 3D, junte-se a nós, UASS PJC tua melhor escolha”. A estudante Juliana Santarosa disse que “foi uma experiência maravilhosa, emocionante poder ver o corpo humano em 3D já na primeira semana de aula na Universidade Autônoma San Sebastian”. A MedRoom é uma premiada startup brasileira que desenvolve experiências em realidade virtual para ensino de medicina. O laboratório de anatomia foi criado para permitir que estudantes trabalhem e ganhem conhecimento sobre o corpo humano como se estivessem trabalhando com um corpo real e vivo. Hoje temos um dos melhores modelos 3D do corpo humano de todo o mundo. A universidade UASS conta com um banco de dados Nacional para pesquisa acadêmica onde é possível pesquisar artigos, publicações, monografias e inúmeras ferramentas na área de medicina como também publicar dentro desse sistema integrado. A UASS possui habilitação no Consejo Nacional de Educación Superior (CONES) sob a resolução N° 06/2018. A entidade é responsável pela fiscalização das instituições de ensino no Paraguai que tem o objetivo inibir práticas irregulares e garantir que a estrutura de todas atenda aos mais elevados critérios estabelecidos. Assim, estudantes da Universidad Autónoma San Sebastian tem a tranquilidade e a garantia de que irão receber seu certificado de conclusão de curso de medicina ao final do mesmo. A UASS já formou duas turmas de Medicina.
Entidades se manifestam sobre morte de jornalista brasileiro no Paraguai
Léo Veras foi executado com 12 tiros na fronteira com o Brasil, em Pedro Juan Caballero. Ele vinha sofrendo ameças de criminosos, de acordo com o MP. Por G1 MS Entidades jornalísticas do Brasil se manifestaram nesta quinta-feira (13) sobre o assassinato do jornalista Léo Veras, em Pedro Juan Caballero, na fronteira com o Brasil, em Mato Grosso do Sul. O profissional foi executado com 12 tiros quando jantava com a família na noite anterior. Léo chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Em 2017, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) produziu um documentário de lançamento do programa Tim Lopes que investiga a morte de jornalistas pelo país. Léo Veras foi um dos entrevistados no documentário, ele mostra que tinha medo de ser assassinado e pede que a morte não seja tão violenta. “Que não seja com tantos disparos de fuzil, porque aqui quando o pistoleiro quer ele abre a porta da sua casa e efetua os disparos, espero que seja apenas com um tiro para não estragar tanto”. disse O presidente da associação, Marcelo Träsel, falou que o crime é motivo preocupação e será acompanhado. “Estamos coletando as informações sobre o Léo, a morte de um comunicador é sempre motivo de preocupação e vamos cobrar das autoridades para que isso não fique impune”, comentou. A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), a Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) emitiram uma nota em conjunto lamentando a morte de Léo Veras e pedindo apuração criteriosa sobre o caso. O Sindicato dos jornalistas de Mato Grosso do Sul (Sindjor-MS) também emitiu uma nota sobre a morte e exigiu severa investigação por parte das autoridades sul-mato-grossenses e brasileiras, para que seja punido esse atentado à vida e à democracia. Leia a nota da ABERT, ANER E ANJ Veras, o Léo Veras, executado na noite de quarta-feira (12), em Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia que faz fronteira com Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul. As entidades se solidarizam com a família, os amigos e os colegas do jornalista, e esperam que as autoridades do Paraguai e do Brasil esclareçam o caso com celeridade e que os responsáveis pelo crime sejam encaminhados à Justiça e punidos nos termos da lei. ABERT, ANER e ANJ ressaltam que Léo Veras noticiava fatos relacionados ao tráfico de drogas, sério problema existente na fronteira entre Brasil e Paraguai, e vinha sofrendo ameaças, segundo informações da imprensa local. Os assassinatos de comunicadores têm por objetivo intimidar o livre exercício do jornalismo e impedir o direito dos cidadãos de serem plenamente informados. A apuração criteriosa e rápida da morte de Léo Veras, assim como dos demais homicídios de jornalistas, é fundamental para combater a impunidade, principal causa da continuidade desse tipo de crime. A Execução O jornalista brasileiro Léo Veras foi executado por pistoleiros na noite desta quarta-feira (12) na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero, que faz fronteira com Ponta Porã, cidade sul-mato-grossense a 342 km de Campo Grande. Léo Veras é bastante conhecido em Mato Grosso do Sul por seu trabalho. Ele era o dono de um site policial que produzia notícias da região da fronteira em português e espanhol. Frequentemente ele noticiava situações relacionadas ao tráfico de drogas. De acordo com a Polícia Nacional do Paraguai, Léo foi atingido por cerca de 12 tiros de pistola 9 milímetros. Um dos disparos acertou a cabeça dele no momento em que ele tentou correr dos assassinos. O jornalista chegou a ser socorrido e encaminhado para um hospital particular da cidade paraguaia, mas não resistiu. Segundo a ocorrência, Léo estava jantando com a família no quintal de sua casa. Por volta das 21 horas, dois pistoleiros encapuzados chegaram em uma caminhonete branca, entraram pelo portão que estava aberto e invadiram o local. Eles direcionaram os disparos contra o jornalista e foram atrás dele quando Veras tentou correr para a rua. O promotor paraguaio responsável pelo caso, Marco Amarilla, informou ao G1 que apurou que o jornalista vinha sofrendo ameaças. Nos últimos dias, segundo o promotor, Léo Veras estava com medo.
Clube de Imprensa da Fronteira emite nota de repúdio após morte do jornalista Léo Veras
Nota O Clube de Imprensa da Fronteira, localizado entre Bela Vista e Bella Vista Norte, em nome da categoria, presta solidariedade aos familiares e amigos do colega jornalista Léo Veras. O CIF lamenta e repudia o atentado contra Léo Veras, que foi executado por pistoleiros enquanto jantava com familiares em casa, na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero. Diante deste crime bárbaro, o CIF alerta que o aumento da violência praticada contra profissionais e veículos de comunicação social representa uma grave e intolerável ameaça à sociedade e às instituições. Todos os membros da imprensa Bela-vistense esperam que as autoridades do Paraguay desvendem o caso, fazendo justiça. Clube de Imprensa da Fronteira – Bela Vista – BR | Bella Vista Norte – PY Presidente Jonathan Torres
Nota de pesar pelo falecimento do jornalista Leo Verás
O Presidente do Clube de Imprensa de Ponta Porã, Zadir de Souza e os profissionais dos meios de comunicação lamentam o falecimento do jornalista Lourenço Veras, na noite desta quarta-feira dia 12/02/2020 em Pedro Juan Caballero no Paraguai. Um dos maiores expoentes do jornalismo investigativo na fronteira, Leo Veras fundou o Porã News, site dê notícias especializado em cobertura policial e cobertura do cotidiano. Membro do CIPP sempre incentivou os novos “periodistas” colaborando com as radios e emissoras de Televisão na cobertura policial com fotos, imagens e informações. Com dupla nacionalidade brasileira e paraguaia, Leo foi correspondente do ABC Color, Capitan Bado, Pedro Juan News. O jornalista foi destaque no Projeto Tim Lopes da ABRAJI e na TV Record em rede internacional onde denunciou as ameaças de morte que vinha sofrendo. Ao lamentar a perda do jornalista, o CIPP, se solidariza com seus amigos, familiares e seus colegas de trabalho.