Léo foi executado a tiros na noite de ontem, durante um jantar na casa em que morava do lado paraguaio da fronteira Geisy Garnes e Helio de Freitas, de Dourados* Cortejo pelas ruas de Ponta Porã e uma missa, marcaram a despedida do jornalista Lourenço Veras, o Léo, de 52 anos, no fim da tarde desta quinta-feira (13). Brasileiro, com cidadania paraguaia, ele foi enterrado no cemitério municipal da cidade sul-mato-grossense, que faz divisa com Pedro Juan Caballero – a cerca de 323 quilômetros de Campo Grande. Léo foi executado a tiros de pistola 9 milímetros na noite de ontem, durante um jantar na casa em que morava, do lado paraguaio da fronteira. Sua morte chocou a população das duas cidades e ganhou repercussão entre políticos brasileiros e entidades de jornalismo em todo o país. No fim dessa tarde, os anos de dedicação de Léo ao site Porã News foram homenageados por amigos e familiares em uma missa, que aconteceu em Pedro Juan Caballero, e em um cortejo pelas ruas de Ponta Porã até o Cemitério Municipal Cristo Rei, onde o pai dele também está enterrado. Pessoas acompanharam cortejo até o Cemitério Municipal Cristo Rei. (Foto: Direto das Ruas)Clique na imagem para ampliar Caso – Três homens encapuzados chegaram à casa de Leo Veras em um utilitário Jeep Cherokee branco. Armados com pistolas e possivelmente também com um fuzil, eles invadiram a casa quando o jornalista jantava com a esposa e o sogro. Leo tentou correr, mas foi atingido com tiros nas costas e caiu. No chão, recebeu um último tiro, na cabeça. Ele chegou a ser levado com vida a um hospital particular, mas morreu antes de receber atendimento. Segundo informações da polícia, Veras já havia denunciado ameaças de morte, devido ao seu trabalho cobrindo investigações e o narcotráfico na fronteira do Brasil com o Paraguai, em Mato Grosso do Sul.
O maior bloco do centro oeste! Rosildo Barcellos
O samba no pé, que atrai multidões ao desfile das escolas e blocos carnavalescos de Corumbá, não são a única atração da folia pantaneira. O espetáculo proporcionado pelos sambistas na Avenida General Rondon não perderá nunca o brilho, todavia; o funk, o axé e outros ritmos se misturam a ginga e a irreverência de quem ama o carnaval e o samba, como o corumbaense. Já muito foi estudado e é tema de reflexão o alcance antropológico do carnaval no imaginário brasileiro. Realmente, creio não haver sentimento coletivo mais “mobilizador” em nosso país; que essa magia dos corpos e pés. Outrossim falar do Carnaval de Corumbá se reporta necessariamente por falar do próprio corumbaense. É cediço que as pessoas nascidas e criadas no coração do Pantanal são peculiares tanto em aspectos culturais quanto nas relações interpessoais Este ano, por exemplo, o folião da Capital e de outras regiões do Estado tem um motivo a mais para brincar o carnaval na histórica cidade fronteiriça ( ingressos na Divina Choperia/Sete de Setembro, 2397 – Campo Grande/MS). Cada vez mais apostando em um novo (e fiel) público, os blocos estão investindo em grandes atrações nacionais em suas festas A cidade se transforma durante este período. Por onde se passa ouvem-se tambores dos ensaios das escolas, veem-se pessoas preparando fantasias, enfim, sente-se uma atmosfera de festa e alegria. O mais tradicional dos blocos, o Afoga o Ganso, que completou mais de três décadas, trouxe ValescaPopozuda; Juliana Pasini : a dupla paranaense Cacio e Marcos, que emplacou com sucesso o funkneja (mistura do funk com sertanejo); a banda baiana Mika 7, o sul-mato-grossense Rominho, a sensação do axé viola. ogrupo Harmonia do Samba, que agitou os foliões em 2009; a cantora mineira Lívia Cristo. Em 2020 teremos o show do Henrique de Ferraz; que promete não deixar ninguém parado; Tainá Costa e mC Pierre O bloco “Afoga o Ganso”, criado em 1987 passa facilmente dos 4.000 foliões traz nomes de peso para animar sua concentração e no melhor carnaval do Estado, os ritmos baianos fazem sucesso graças a uma fórmula criada originalmente pelo “Afoga o Ganso”, nos anos de 1990. A concentração, em área fechada no centro da cidade, próxima à estrutura do desfile das escolas de samba, (Rua Dom Aquino Horário: 23h00h) Open Bar da Pista: Skol puro malte/ Vodka Nacional/ Drinks/ Degustação corote de sabor / Refrigerante e Água; inclui trio elétrico, open bar, abadá, camarote climatizado, forte esquema de segurança e ainda a descida para a avenida com a atração da noite. Atraindo os jovens, ressaltando que o menor devera apresentar a autorização dos pais; os ingressos poderão ser parcelados quadripartites e os milhares de foliões serão muito bemrecepcionados pelo carismático Samyr; que com toda sua empolgação convida “Vem pro afoga o ganso, esse bloco sim que é beleza, bloco de homem, mulher e cerveja!” *Articulista
NOTA OFICIAL| FENAJ lamenta assassinato de jornalista brasileiro em cidade na fronteira Brasil/Paraguai
A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) soma-se aos sindicatos dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul, da Grande Dourados e do Paraguai para manifestar profundo pesar pelo assassinato do jornalista brasileiro Léo Veras, ocorrido no quintal de sua própria moradia, na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero, localizada na fronteira com o Brasil. Na noite desta quarta-feira, 12 de fevereiro, homens encapuzados invadiram o quintal da casa, onde Veras jantava com a família, e o executaram com 12 tiros. O jornalista residia em Pedro Juan Caballero, mas atuava também na vizinha Ponta Porã, localizada no estado de Mato Grosso do Sul. Ele era responsável pelo site Porã News e tornou-se conhecido por suas reportagens policiais sobre o crime organizado na região. Em mais de uma ocasião, Veras relatou ter recebido ameaças de morte, em razão de seu trabalho jornalístico. As investigações sobre seu assassinato levam em consideração as ameaças frequentes, que indicam o exercício profissional do Jornalismo como motivação do crime. O Sindicato dos Jornalistas do Paraguai em nota denunciou que “grupos de criminosos tentam apagar a voz de jornalistas mediante as balas e a violência, com a cumplicidade de um Estado totalmente infiltrado pela máfia e pela narcopolítica”. Também exigiu das autoridades celeridade nas investigações para a identificação dos culpados e a garantia de segurança para os jornalistas que atuam na região. A FENAJ, igualmente, exige das autoridades brasileiras que colaborem com as investigações para que o crime não aumente as estatísticas de impunidade. A violência contra jornalistas atinge a categoria e toda a sociedade. Os profissionais são diretamente atingidos, mas a liberdade de imprensa, garantidora do direito à informação, fica ameaçada. Sem Jornalismo não há democracia. Brasília, 13 de fevereiro de 2020. Federação Nacional dos Jornalistas.
16ª Copa Nunestar coloca o esporte e campanha contra dengue em destaque no MS
16ª Copa Nunestar Master coloca o esporte e campanha contra dengue em destaque no Mato Grosso do Sul Bom Dia MS destacou gesto da equipe da Vigilância Sanitária na luta contra a dengue. Foto da equipe com faixa de combate a dengue foi enviada pelo jornalista Lile Corrêa e mostrada ao vivo pelos jornalistas Atilla Eugênio e Evelyn de Souza na edição do telejornal desta sexta-feira, dia 14/02 ao vivo para todo Mato Grosso do Sul. A Copa Nunestar de Futebol Suíço é uma criação do Vereador licenciado e Secretário de Seguranca Pública de Ponta Porã, Marcelino Nunes de Oliveira realizado no Campo da Arena em frente ao Castelinho da PM . A 16ª Copa Nunestar tem o patrocínio do site Brasiguaio News, Prefeito Hélio Peluffo Filho e Secretária Municipal de Esportes. Cobrem o evento o radialista Ever Colman, jornalista Shakin Nunes do “Giro Esportivo”. Na organização estão os desportistas Guilherme Papait e Edson Kuim. Na noite de quinta-feira, dia 13/02 jogaram: 1 de Mayo 4 x 1 São Rafael San Blas 3 x 2 So Diretoria Sport Genes 3 x 0 Planalto Destaque da rodada a Campanha contra a Dengue da equipe de vigilância sanitária da prefeitura de Ponta Porã na COPA NUNESTAR DOS 40.