Willams Araújo Em entrevista à TV Morena, afiliada a Rede Globo, o presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Valdir Júnior, afirmou que a principal meta de sua gestão é buscar o apoio das instituições no sentido de alavancar a economia dos municípios. Valdir Júnior, que é prefeito da cidade de Nioaque, tomou posse na última sexta-feira (29) e comandará os destinos da entidade até 2022. Na entrevista, o dirigente disse que ainda precisa reunir a diretoria para definir a pauta de atuação nesse primeiro semestre. Segundo ele, a Assomasul vai buscar o diálogo com os governos estadual e federal, além do apoio da Assembleia Legislativa e da representatividade de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional (Câmara e Senado) a fim de estabelecer um cronograma e buscar uma alternativa visando incrementar a economia dos municípios. A exemplo do que disse em seu discurso de posse, Valdir Júnior observou que a escassez de recursos é o maior gargalo dos municípios, principalmente para os de pequeno e médio porte. “Nós precisamos manter o diálogo com o governo do Estado, com o governo federal, buscar o apoio dos deputados estaduais e federais e de nossos senadores para poder avançar e reformar a economia, gerar emprego e renda em nosso municípios”, reforçou. RELAÇÃO INSTITUCIONAL A boa relação institucional da Assomasul com os poderes Executivo e Legislativo ficou comprovada durante a cerimônia de posse de Valdir Júnior, que assumiu o cargo na última sexta em substituição ao ex-prefeito de Bataguassu, Pedro Caravina. Além do governador em exercício e presidente da Assembleia Legislativa, Paulo Corrêa (PSDB), o ato solene contou com a presença dos secretários Eduardo Riedel (Gestão Estratégica), Sérgio de Paula (especial de Governo) e Geraldo Resende (Saúde), que é deputado federal licenciado; deputado federal Vander Loubet (PT), deputado estadual Gerson Claro (PP), e o diretor-presidente da Sanesul, Walter Carneiro Jr. Valdir Júnior também recebeu os cumprimentos do deputado federal Beto Pereira (PSDB), que foi a sede da Assomasul minutos após a cerimônia de posse. Legenda: O presidente da Assomasul, Valdir Júnior, durante entrevista nesta segunda-feira Foto: Edson Ribeiro
Felicidade: curso de Yale é gratuito e online na pandemia
Garotas felizes – Foto: Klaus Vedfelt/Getty Images Estudar felicidade! O curso mais procurado da Universidade de Yale, “Como ser mais feliz“, pode ser feito online e gratuitamente também agora durante a pandemia. Após inúmeros pedidos, Laurie Santos, professora de psicologia de Yale, disponibilizou gratuitamente as aulas para alunos que não são de Yale e querem participar de forma remota. (veja como se inscrever abaixo) O curso inclui aulas em vídeo, leituras complementares e atividades cotidianas que incentivam a criação de hábitos “mais felizes“. A pesquisa sugere que, se você fizer os exercícios conforme prescrito, deverá enxergar uma melhorar significativa em seu humor e bem-estar geral. A ideia Em meados de 2018, Laurie Santos lançou um curso chamado “Psicologia e a boa vida”, que tratava sobre felicidade, com uma mistura de abstrato e concreto, combinando psicologia positiva e a vida real da ciência comportamental. Laurie desmascarou as noções populares sobre o que faz as pessoas mais felizes e ajudou os alunos a entender os hábitos que deveriam construir para levar uma vida mais feliz e realizada. O curso foi lançado nos Estados Unidos — que tem a 18ª população mais feliz do mundo, de acordo com o Relatório Mundial de Felicidade de 2020 — em uma das faculdades de elite mais exigentes do país. E a reação não poderia ter sido melhor. O curso se tornou o mais popular da história da Universidade de Yale, e atraiu a atenção da mídia nacional e internacional. Em entrevista ao The New York Times, Laurie Santos, afirmou que um em cada quatro estudantes de Yale estava fazendo o curso. Embora a maioria das grandes palestras em Yale não ultrapasse 600 alunos, “Psicologia e a Boa Vida” registrou 1.182 ouvintes. O curso O curso traz os seguintes tópicos: Equívocos sobre felicidade Por que nossas expectativas são tão ruins Como podemos superar nossos preconceitos Coisas que realmente nos deixam felizes Colocando as estratégias em prática Taxa O curso é gratuito, mas se na hora da inscrição você optar por receber um certificado, terá que pagar US$ 49. Ao concluir o curso, seu certificado eletrônico será adicionado à sua página de “realizações”. A partir daí, você pode imprimir seu certificado ou adicioná-lo ao seu perfil do LinkedIn. Se você não puder pagar a taxa, solicite o auxílio financeiro do curso. Clique no link “auxílio financeiro” abaixo do botão “inscrever-se” à esquerda. Você terá que preencher um questionário e será notificado se for aprovado; as inscrições levam pelo menos 15 dias para serem analisadas. Faça a sua inscrição gratuitamente aqui. Felicidade – Foto: Barbara Alçada / Unsplash Rinaldo de Oliveira SNB com informações da Exame
Sonho de brasileiro de levar tecnologia e mudar vidas chega a 9 países
Rodrigo Baggio da Recode – Foto: divulgação Como Ainda muito pequeno, Rodrigo entendeu que tecnologia era sua paixão e, por investir nisso, com 23 anos já tinha seu próprio negócio com grandes clientes. O sucesso profissional fez com que ele refletisse e entendesse que o poder transformador que ele tinha em mãos era gigantesco e aí começou a investir também no social. “Materializamos uma forma de pensar a tecnologia como ferramenta de libertação, que pode ser usada para ajudar a transformar seres humanos em seres éticos, ativos e amorosos. Usamos o método dos cinco passos, baseado nos ensinamentos do pedagogo Paulo Freire e em sua técnica de alfabetização de adultos simplificada: ao trabalhar com o universo de cada indivíduo, esse indivíduo se torna agente da própria transformação. É nisso que acreditamos”, afirmou Rodrigo. O sonho O sonho era ver jovens de baixa renda usando da tecnologia para conhecer melhor a realidade deles, para identificar desafios, problemas e usá-la para transformar suas vidas e transformar problemas em soluções. O movimento começou com uma BBS, uma forma de se comunicar pela internet, chamada Jovem Link, para ser uma ponte digital promotora de integração social. Depois disso, veio a campanha Informática para Todos, primeira campanha de reciclagem tecnológica na América Latina, dezenas de voluntários coletando doações, computadores, fazendo a reciclagem, levando para organizações comunitárias em favelas. “Em julho de 1994, percebi que esses computadores estavam sendo bem utilizados, mas não em todo o potencial, porque não existia uma cultura do uso da tecnologia nessas comunidades. Foi quando veio a ideia de montar uma escola de informática e cidadania e, em março de 1995, inauguramos a primeira na comunidade Santa Marta, em Botafogo, na época uma das mais violentas do Rio de Janeiro”, contou. O crescimento Logo, as pessoas começaram a querer implantar essas escolas em outras comunidades do Rio de Janeiro, e assim nasceu o CDI, Comitê para a Democratização da Informática, como a primeira organização social focada em usar a tecnologia para transformar vidas e desenvolver a comunidade. O tempo passou, o movimento cresceu e ganhou uma nova cara, o que era CDI se tornou Recode, um movimento que acredita na recodificação de vidas através da tecnologia. Hoje está presente em 9 países com 1.152 centros de empoderamento digital e já atingiu mais de 1,752 milhão de pessoas e atua em parceria com centros comunitários, escolas públicas e bibliotecas, que oferecem a metodologia para desenvolver nos jovens habilidades digitais e competências socioemocionais, estimulando o protagonismo e o potencial da nova geração como agentes de transformação social. “É incrível ver que a música do Raul Seixas é a maior das verdades ‘sonho que se sonha sozinho é apenas um sonho, sonho que se sonha junto é realidade’. E o CDI é realmente um sonho que se sonha junto”, concluiu. Veja mais sobre o projeto no site, instagram e Facebook Alunos formados na Recode – Foto: divulgação Rodrigo Baggio – Foto: divulgação Por Rinaldo de Oliveira, da redação do SóNotíciaBoa – com Caçadores de Bons Exemplos