O Dia do Paraquedista é comemorado anualmente em 22 de Outubro.
A data homenageia uma das invenções mais interessantes do século XVIII, o paraquedas.
Os paraquedistas são as pessoas que usam os paraquedas, seja por motivos relacionados a serviços militares ou simplesmente por diversão, fazendo dos saltos um verdadeiro hobby.
O ser humano sempre esteve fissurado em conquistar os céus, tentando, já há muitos anos, dominar um método que o fizesse voar. Com os paraquedas, o homem viu a possibilidade de controlar e desviar parte dos bloqueios naturais e físicos que impediam a realização do seu sonho.
Origem do Dia do Paraquedista
O Dia do Paraquedista é comemorado em 22 de Outubro em homenagem ao engenheiro André Jacques Garnerin. Em 1797, baseando-se em um modelo aerodinâmico de Da Vinci, Garnerin saltou de um equipamento parecido com um guarda-chuva e imortalizou-se como o primeiro ser humano a pular de paraquedas.
No entanto, o equipamento só foi aperfeiçoado no século XIX. O salto com paraquedas feito a partir de um avião só aconteceu em 1912, uma iniciativa do capitão do exército norte-americano Alverty Berry. Nascia ali um elo entre as Forças Armadas e o paraquedismo, ligação essa que dura até os dias de hoje.

Em 22 de outubro comemora-se o Dia do Enólogo, o profissional responsável por produzir vinhos
Enologia é a ciência que estuda a produção dos vinhos. No dia 22 de Outubro de 1976 a profissão de Enólogo foi regulamentada em todo o Brasil. Além disso, em homenagem ao aniversário da Associação Brasileira de Enologia (ABE), todo ano comemora-se o Dia do Enólogo nesta data.
Os enólogos são os criadores do vinho, responsáveis por todas as etapas de elaboração da bebida, desde as condições do clima, a escolha do solo, da variedade de uva, os métodos de colheita e plantio, fermentação, engarrafamento e envelhecimento. Geralmente são graduados em Agronomia ou Enologia e dominam áreas diversas como geologia, biologia, estatística, física e química.
O Dia Internacional de Atenção à Gagueira é comemorado anualmente em 22 de outubro.
A data tem o objetivo de informar as pessoas sobre o que é a gagueira e como ajudar a tratar este que é considerado um distúrbio ou transtorno de fluência da fala.
O principal problema da gagueira é a dificuldade que o cérebro tem de finalizar o som de uma palavra e começar a próxima logo em seguida, fazendo com que as pessoas tenham dificuldades para se expressar, demorem para completar uma frase, repetindo muitas vezes as mesmas sílabas.
Existem vários níveis de gravidade para a gagueira, dependendo do caso e do diagnóstico precoce, é possível fazer sessões de tratamento com um fonoaudiólogo para exercitar e praticamente curar o problema. No entanto, se o tratamento for iniciado muito tardiamente, torna-se difícil reverter o distúrbio.
Origem do Dia Internacional de Atenção à Gagueira
O Dia Internacional de Atenção à Gagueira surgiu em 1998, uma iniciativa conjunta da International Fluency Association (Associação Internacional da Fluência – IFA) e International Shuttering Association (Associação Internacional de Gagueira – ISA).
O Brasil participa das campanhas do Dia Internacional de Atenção à Gagueira desde a primeira edição, em 1998. Os principais núcleos que promovem esta data no país são: a Associação Brasileira de Gagueira (Abra Gagueira) e o Instituto Brasileiro de Fluência.
O eletrochoque, também conhecido como terapia eletroconvulsiva (ECT, na sigla em inglês), é uma prática que tem sido aplicada historicamente no tratamento de certas condições de saúde mental, como a depressão grave e a catatonia. Consiste na aplicação de corrente elétrica no cérebro, induzindo uma convulsão controlada. No entanto, essa técnica tem gerado controvérsias devido aos possíveis efeitos colaterais, à falta de consenso sobre sua eficácia e aos questionamentos éticos em relação à sua utilização.

O Dia Internacional do Caps Lock, celebrado em 22 de outubro, é uma data curiosa que merece atenção. Embora possa parecer uma brincadeira, essa data nos convida a refletir sobre a forma como nos comunicamos no ambiente digital. Neste artigo, vamos explorar a origem do Caps Lock, sua importância na escrita e como essa tecla se tornou um símbolo de comunicação online.
O Caps Lock é uma tecla presente na maioria dos teclados, cuja função principal é alternar entre letras minúsculas e maiúsculas. Quando ativada, todas as letras digitadas são exibidas em maiúsculas, o que pode ser útil em diversas situações, como ao escrever títulos ou siglas. No entanto, o uso excessivo do Caps Lock pode ser interpretado como gritar na comunicação digital.
A ideia de celebrar o Dia Internacional do Caps Lock surgiu em 2000, criada por um usuário da internet que queria chamar a atenção para o uso excessivo de letras maiúsculas nas comunicações online. Desde então, a data se tornou uma oportunidade para discutir a etiqueta digital e a importância da clareza na comunicação escrita.
Dia de São João Paulo II, o terceiro maior Pontificado da História da Igreja
Origens
Karol Józef Wojtyła nasceu em 18 de maio de 1920, em Wadowice. Era o mais novo de três irmãos (sua irmã, Olga, morreu antes de seu nascimento). Filho do oficial do exército polonês, Karol, e de Emilia Kaczorowska, teve uma gestação de risco. Os médicos até chegaram a aconselhar a mãe que interrompesse a gravidez, dado ao risco de vida que corria. Porém, num gesto profético, Emilia opta pela gestação daquele que, anos à frente, seria um grande defensor da família e da vida.
O falecimento de seus familiares
Com a saúde debilitada, Emília morreu nove anos após o nascimento de Lolek, apelido carinhoso de Karol dado por sua mãe. Três anos depois, a morte voltaria a visitar sua vida: seu irmão mais velho, Edmund, que era médico e tratou de doentes vítimas de uma epidemia de escarlatina, acabando por contrair a infecção que lhe seria fatal. Karol o lembrava como “mártir do dever”.
O Exemplo de seu Pai
Aos 21 anos, Karol ainda perderia o último membro da família: seu pai. Foi com ele que aprendeu o amor a Virgem Maria, a honestidade, a bravura, o patriotismo. “A dor dele se transformava em oração. O simples fato de vê-lo se ajoelhar teve uma influência decisiva nos meus anos jovens. Não falávamos de vocação ao sacerdócio, mas o exemplo dele foi para mim, de qualquer modo, o primeiro seminário, um tipo de seminário doméstico”, confessou mais tarde o já Papa João Paulo II.
Da não vocação ao terceiro maior pontificado da história
Ocupação Nazista na Polônia
Mesmo com todas as perdas, o amor recebido na família movia o coração do jovem Karol a Deus e alimentava a força para enfrentar outras dores e sofrimentos, como a ocupação nazista na Polônia. Para driblar o regime opressor, o Papa, que queria ser ator, chegou a trabalhar em uma pedreira e uma indústria química para evitar a deportação para Alemanha.
Assistiu aos horrores da Guerra
Mesmo sem ser deportado, assistiu de perto aos horrores da guerra, as profundas marcas deixadas em sua amada Polônia; e conheceu várias histórias de sofrimento, como a de uma jovem de 13 anos, que salvou da fome após sair de um campo de concentração, e a de outra jovem, vítima de experimentos científicos nazistas. A dor da nação o ensinou a amar seu país e a enxergar que o caminho da paz sempre será o mais acertado a ser seguido. As experiências com as pessoas ensinou que “quem salva uma vida, salva o mundo inteiro”.
Caminho ao Sacerdócio
Foi também durante a ocupação nazista que Karol já caminhava em direção ao sacerdócio. Clandestinamente, em 1942, entrou para o seminário, tendo aulas secretas na residência do arcebispo de Cracóvia. Quatro anos mais tarde, em 1 de novembro de 1946, Karol Wojtyla foi ordenado padre pelo cardeal Adam Sapieha. Durante doze anos, alternou sua vida presbiteral entre estudos, licenciatura de teologia e ética social, além dos trabalhos próprios do exercício do ministério sacerdotal, como vigário de algumas paróquias de Cracóvia. Doze anos após a ordenação presbiteral, Wojtyla se tornou bispo de Ombi e bispo auxiliar da Cracóvia. Em 1964, tornou-se Arcebispo da Cracóvia. Em 1967, tornou-se cardeal, por indicação de Paulo VI.
João Paulo II: Eleito Papa em 1978
Eleito Papa
Wojtyla foi eleito Papa em 16 de outubro de 1978, no conclave que sucedeu a morte do Papa João Paulo I. Era a primeira vez, em cerca de 450, que era eleito um Papa não italiano. Escolheu o nome João Paulo II e implantou em seu papado os valores que tinha aprendido ao longo da vida no anúncio do Evangelho de Cristo.
Mediador da Paz
Manteve discurso conciliador e pacificador, mediando a paz em várias situações de conflito, porém, sem se esquivar da luta contra a influência comunista na Polônia sem uso de nenhuma arma, senão o Evangelho e o amor. Defendeu ferrenhamente os valores da família – que chamou de santuário da vida –, e a inviolável dignidade de todo ser humano dentro do projeto de amor de Deus por cada um – de onde brota aquilo que ficou conhecido como a Teologia do Corpo.
O grande lema “Totus Tuus”
Lema
Com o lema “Totus tuus”, “todo teu, Maria”, declarou seu amor e total devoção a Virgem Maria, particularmente a Nossa Senhora de Częstochowa, padroeira da Polônia. E foi a Virgem Maria que o Papa atribuiu a sobrevivência ao atentado que sofreu em 13 de maio de 1981.
Feitos do Sumo Pontífice
João Paulo II criou as Jornadas Mundiais da Juventude, escreveu 14 encíclicas, organizou 15 assembleias do Sínodo dos Bispos, nomeou 231 cardeais, beatificou 1338 pessoas e canonizou 482 santos. Mas foi além das palavras e demonstrou sua santidade, mesmo nos momentos de dor.
João Paulo II: Santo Súbito
Páscoa
Nos últimos anos de vida, lutou bravamente contra o Parkinson. Entrou para eternidade no dia 2 de abril de 2005. Seu funeral reuniu milhões de fiéis em Roma e mais de 200 representantes de governos. No seu funeral, era declarado pelas multidões “Santo Súbito!” (santo imediatamente). Lido e explicado à luz do amor, seu legado permanece vivo e firme; e seu convite feito na homilia do início do seu pontificado continua a ecoar: “Não tenhais medo! Abri, melhor, escancarai as portas a Cristo!”.
Legado
Vinte e seis anos. O terceiro maior Pontificado da História da Igreja. Duas décadas e meia que revolucionaram a sociedade contemporânea no campo político, social e humanitário. De fato, São João Paulo II desenvolveu na prática a expressão de um dos Paulo VI: civilização do amor. Sua atuação no combate ao comunismo, na defesa da família, do estímulo ao diálogo inter-religioso e na promoção da paz o levou a ser conhecido carinhosamente como “peregrino do amor”, em alusão às suas constantes visitas papais: foram 129 países em que o papa polonês repetia o gesto que se tornou símbolo da sua presença: beijar o chão de cada novo lugar que visitava logo depois de descer do avião.
Minha oração
“Nosso santo Papa da Juventude, suscitai novos pastores de jovens e dai a eles o mesmo amor que tiveste. Conduzi teus filhos queridos para que encontrem e realizem sua própria vocação em cada estado de vida. Amém!”
São João Paulo II, rogai por nós!
Outros santos e beatos celebrados em 22 de outubro
- Em Roma, no cemitério de Comodila, junto à Via Ostiense, a comemoração de Santa Emérita, mártir. († data inc.)
- Em Agaune, hoje Saint-Maurice, na Suíça, os santos mártires Maurício, Exupério e Cândido, soldados, juntamente com os companheiros da Legião Tebana e o veterano Vítor. († c. 302)
- Em Roma, junto à Via Salária Antiga, o sepultamento de Santa Basila, mártir. († 304)
- Em Levroux, na Aquitânia, atualmente na França, São Silvano, eremita. († c. s. V)
- No monte Glonna, junto ao rio Loire, na Gália, França, São Florêncio, presbítero. († c. s. VI)
- No território de Coutances, França, São Lauto ou Laudo, bispo. († d. 549)
- Em Laon, na Nêustria, atual França, Santa Salaberga, abadessa. († c. 664)
- Em Ratisbona, cidade da Baviera, na Alemanha, Santo Emeramo, bispo. († c. 690)
- No mosteiro cisterciense de Morimond, na França, a páscoa do Beato Otão, bispo de Freising. († 1158)
- Em Turim, no Piemonte, região da Itália, Santo Inácio de Santhiá , presbítero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos. († 1770)
- Ao largo de Rochefort, na França, o Beato José Marchandon, presbítero e mártir. († 1794)
- Em Seul, na Coreia, a paixão dos santos Paulo Chong Ha-sang e Agostinho Yu Chin-gil, mártires. († 1839)
- Em Monserrat, na província de Valência, na Espanha, o Beato Carlos Navarro Miguel, presbítero da Ordem dos Clérigos das Escolas Pias e mártir. († 1936)
- No mesmo lugar, o Beato Germano Gonçalvo Andréu, presbítero e mártir. († 1936)
- Em Alcira, na província de Valência, os beatos mártires Vicente Pelufo Corts, presbítero, e Josefina Moscardó Montalvá, virgem. († 1936)
- Em Bolbaite, também na província de Valência, o Beato Vicente Sicluna Hernández, presbítero e mártir. († 1936)
- Em Corbera, Espanha, a Beata Maria da Purificação Vidal Pastor, virgem e mártir. († 1936)
- Em Madrid, Espanha, os beatos Estêvão Cobo Sanz e Frederico Cobo Sanz, religiosos da Sociedade Salesiana e mártires. († 1936)
- Na Espanha, os beatos Félix Echevarría Gorostiaga, presbítero da Ordem dos Frades Menores e companheiros mártires. († 1936)
Fonte:
- Martirológio Romano
- Santiebeati.it
- Vaticannews.va
- Vatican.va
– Pesquisa e redação: Rafael Vitto – Comunidade Canção Nova
– Produção e edição: Melody de Paulo