Este impacto ocorreu no dia 30 de junho de 1908 e foi o maior impacto de asteroide na Terra já registrado. A explosão foi tão grande que se estima que tenha tido o equivalente a 185 vezes o impacto direto de Hiroshima. O céu ficou iluminado por dias e milhares de árvores caíram. A velocidade da queda do asteroide foi estimada em 53 mil km/h. Não houve cratera porque a maior parte do meteorito foi consumida na explosão.
A decisão da Assembleia Geral da ONU de estabelecer o Asteroid Day foi tomada com base em uma proposta da Associação de Exploradores do Espaço, que foi endossada pelo Comitê de Usos Pacíficos do Espaço Exterior (COPUOS).
Segundo a ONU, o Dia Internacional do Asteroide visa aumentar a conscientização pública sobre o risco de impacto de asteroides e informar o público sobre as ações de comunicação de crise a serem tomadas em nível global no caso de uma ameaça confiável de objeto próximo à Terra.
Os Parlamentos são a pedra angular da democracia, pois são as instituições que dão voz aos cidadãos e que formulam leis e políticas em prol da sociedade.
O tema deste ano é o envolvimento público com a pergunta: “Why public engagement in the work of parliament matters?”.
Foi proclamado o Dia Internacional do Parlamentarismo através da Resolução 72/278 adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas de 22 de maio de 2018.
O Dia da Mídia Social é celebrado em 30 de junho.
O Social Media Day é uma homenagem ao impacto e revolução que as mídias sociais provocaram (e provocam) nas sociedades contemporâneas.
Além de mudar totalmente os meios de comunicação, as mídias sociais proporcionaram a capacidade de interação direta entre os produtores das informações e a audiência, ou seja, o público em massa.
Graças ao surgimento da mídia social, as produções e divulgações de conteúdos deixaram de se concentrar exclusivamente nas mãos das grandes emissoras e veículos de comunicação em massa.
No entanto, também surge o perigo das falsas notícias (fake news) que são produzidas por pessoas mal-intencionadas. Igualmente existem aqueles que criam perfis fictícios a fim de enganar terceiros e cometer crimes.
A ideia de criar esta data surgiu a partir de uma iniciativa do site Mashable, em 2010, que convidou a todas as pessoas que utilizavam constantemente as mídias sociais a refletirem sobre as importantes mudanças que proporcionaram a vida das pessoas.
Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) festejou oficialmente pela primeira vez o Dia da Mídia Social.
Atualmente, esta data é comemorada em mais de 90 países, através de uma série de atividades, como palestras e debates abertos ao público em geral. Da mesma forma, os usuários das redes sociais podem participar de todas as regiões do planeta através da hashtag #SMDay.
O Bumba Meu Boi, conhecido também como boi-bumbá, é personagem de uma festa popular muito celebrada no Norte e Nordeste do Brasil. Une formas de expressão musical, coreografia e brincadeira. E costuma ser brincado durante as festas juninas – tanto que seu dia é nacionalmente todo 30 de junho.
Segundo historiadores, a tradição originou da cultura europeia, no século XVI, que foi trazida para o Brasil por colonizadores portugueses há três séculos atrás. Ao chegar em território brasileiro, a manifestação se moldou, misturando-se também às raízes africanas e indígenas.
Apesar de ser uma tradição forte no Norte e no Nordeste, o Bumba meu-boi é celebrado em todas as regiões brasileiras. Por isso, possui nomes e apresentações que variam de acordo com a particularidade de cada estado. Em Santa Catarina, por exemplo, é conhecido como Boi de Mamão, no Ceará é chamado de Boi Surubi, já na Paraíba, Boi-de-Reis é seu nome popular.
Em geral, a lenda conta a história de Mãe Catirina e seu esposo, Pai Francisco. Grávida, Catirina começa a ter desejos de comer língua de boi. Decidido em satisfazer as vontades de sua esposa, Francisco rouba e mata o boi mais bonito do dono da fazenda onde trabalha. Após saber da morte do animal, o fazendeiro pede a um pajé para ressuscitá-lo. Então, o boi renasce e o fazendeiro convoca uma grande festa para celebrar a saúde do animal.
A garantia da sanidade da maior parte do que vai à mesa dos brasileiros e dos consumidores dos mais de 200 países para os quais o Brasil exporta alimentos depende do trabalho e da dedicação dos fiscais federais agropecuários. A categoria é formada por médicos veterinários, engenheiros agrônomos, zootecnistas, farmacêuticos e químicos que atuam no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com a missão de contribuir para a segurança alimentar, a saúde e a qualidade de vida das famílias. Esta foi uma semana especial para esses profissionais: na quinta-feira (30), eles comemoraram o Dia Nacional do Fiscal Federal Agropecuário.
A data foi instituída pela Lei nº 12.316, de agosto de 2010. A criação do Dia Nacional do Fiscal Federal Agropecuário reflete a importância do trabalho desses profissionais para a sociedade. A categoria exerce suas funções há mais de 150 anos no serviço público federal. Em 2000, a atividade passou a ser considerada como uma das carreiras da União.
Os fiscais federais agropecuários trabalham na área rural brasileira, em portos, aeroportos, postos de fronteira, empresas agropecuárias e agroindustriais e laboratórios. Além da fiscalização e vigilância, participam da elaboração e do desenvolvimento de programas agropecuários e de políticas públicas do setor e negociações internacionais do agronegócio.
Depois da solenidade universal dos apóstolos São Pedro e Paulo, a liturgia nos apresenta a memória de outros cristãos que se tornaram os primeiros mártires da Igreja de Roma, por isso, protomártires.
Acusação de Nero
No ano de 64, o imperador Nero pôs fogo em Roma e acusou os cristãos. Naquela época, a comunidade cristã, vítima de preconceitos, era tida como seita e inimiga, pois não adorava o Imperador.
Qualquer coisa que acontecia de negativo, os cristãos eram acusados. Por isso, foram acusados de terem posto fogo em Roma e, a partir daí, no ano 64, começaram a ser perseguidos.
Atrocidades do martírio
Os escritos históricos em Roma narram que os cristãos eram lançados nas arenas para servirem de espetáculo ao povo junto às feras, cobertos de piches, como tochas humanas e muitos outros atos atrozes. E a resposta era sempre o perdão e a misericórdia.
Está descrito: “Prendem-se primeiro os que manifestam (seguir o Cristianismo), e depois, conforme as indicações que eles dão, prendem-se outros em massa, condenados menos pelo crime de incêndio do que pelo ódio que lhes tem o gênero humano. Aos tormentos juntam-se as mofas, homens envolvidos em peles de animais morrem despedaçados pelos cães, ou são presos a cruzes, ou destinados a ser abrasados e acendidos, à maneira de luz noturna, ao acabar o dia.”
A coroa e a glória do martírio
O Papa São Clemente I escreveu: “Nos encontramos na mesma arena e combatemos o mesmo combate. Deixemos as preocupações inúteis e os vãos cuidados e voltemo-nos para a gloriosa e venerável regra da nossa tradição: consideremos o que é belo, o que é bom e o que é agradável ao nosso criador”.
O testemunho dos mártires da nossa Igreja nos recorda o que é essencial para a vida, para o cristão, para sermos felizes em Deus, principalmente nos momentos mais difíceis que todos nós temos. Os mártires viveram tudo em Cristo.
A minha oração
“Senhor, concedei-me, pelo sangue dos protomártires da Igreja, um coração abrasado de amor por Vós, que não tema morrer para testemunhar que só Vós sois Senhor e Rei! Amém!”
Protomártires da Igreja de Roma, rogai por nós!
Outros santos e beatos celebrados em 30 de junho:
- Em Alexandria, no Egipto, São Basílides, que, converteu-se a Cristo e, após um breve combate, foi mártir glorioso. († c. 202)
- Em Limoges, na Aquitânia, território da actual França, São Marcial, bispo. († c. 250)
- Em Le Mans, hoje na França, São Bertrano ou Berticrano, bispo, pastor pacífico e dedicado aos pobres e aos monges. († c. 623)
- Em Salzburgo, actualmente na Áustria, Santa Erentrudes, primeira abadessa do mosteiro de Nonnberg e sobrinha de São Ruperto, a quem ajudou na evangelização com obras e orações. († c. 718)
- Em Salanigo, na Itália, São Teobaldo, presbítero e eremita, que, nascido dos condes de Champagne, por amor de Cristo renunciou às honras e riquezas e preferiu as peregrinações, a pobreza e a solidão. († 1066)
- Em Nyitra, junto ao rio Vag, nos montes Cárpatos, na atual Eslováquia, o passamento de São Ladislau, rei da Hungria, que restabeleceu no seu reino as leis cristãs introduzidas por Santo Estêvão, reformando os costumes e dando ele próprio exemplo de grande virtude. († 1095)
- Em Bamberg, na hodierna Alemanha, Santo Otão, bispo, que evangelizou com grande zelo os Pomeranos. († 1139)
- Em Osnabrück, também na actual Alemanha, Santo Adolfo, bispo, que acolheu no mosteiro de Altencamp a observância cisterciense. († 1224)
- Em Londres, na Inglaterra, o Beato Filipe Powell, presbítero da Ordem de São Bento e mártir, por ser sacerdote foi conduzido ao patíbulo de Tyburn. († 1646)
- Em Nápoles, na Campânia, região da Itália, o Beato Januário Maria Sarnélli, presbítero da Congregação do Santíssimo Redentor, que se dedicou ardorosamente à assistência de todo o género de necessitados. († 1744)
- Em Hai Duong, hoje no Vietnam, São Vicente Do Yen, presbítero da Ordem dos Pregadores e mártir, que morreu degolado em ódio à fé cristã. († 1838)
- No território de Chendun, província da China, os santos Raimundo Li Quanzhen e Pedro Li Quanhui, mártires, que, deram glorioso testemunho de Cristo: um deles, conduzido ao templo dos gentios, recusou prestar culto aos falsos deuses e morreu flagelado; o outro foi assassinado com semelhante crueldade. († 1900)
- Na Ucrânia, a comemoração do Beato Zenão Kovalyk, presbítero da Congregação do Santíssimo Redentor e mártir. († 1941)
- Em Winnipeg, no Canadá, o Beato Basílio Velyckovskyj, bispo da Igreja greco-católica da Ucrânia, foi cruelmente atormentado na sua pátria pelos perseguidores da fé e, associado ao sacrifício de Cristo, morreu no exílio. († 1973)
Fontes:
- Martirológio Romano
- Vaticannews
- Livro “Santos de cada ia II” – Maio – Agosto (4ª ed.) – José Leite, S.J. (Org.)
- Arquisp
– Pesquisa e redação: Catarina Xavier – Comunidade Canção Nova