A repórter Patrícia Moser conseguiu correr para uma casa. “Pedi abrigo e ao chegar na casa eu liguei para o 190 e, em menos de 5 minutos, já havia policiais para fazer a segurança da nossa equipe”, disse.
Um suspeito, que participava do movimento dos caminhoneiros, foi identificado, segundo a Polícia Rodoviária.
Agressão após reportagem
A reportagem tinha acabado de fazer uma transmissão ao vivo no Jornal da EPTV 1ª Edição, por volta de 12h45, em uma passarela do km 188. Eles mostraram que a rodovia já havia sido liberada pelos caminhoneiros que estavam em greve.
Após o fim da transmissão, um grupo foi até o local onde eles estavam, e iniciou as agressões contra os profissionais de imprensa.
Leia a nota oficial na íntegra: