Redação Portal IMPRENSA
Comemorado nesta sexta (25), em homenagem ao nascimento de Roquete Pinto (fundador, em 1922, da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, a primeira rádio no Brasil), O Dia Nacional do Rádio mostrou que, em tempos de pandemia e isolamento social, o veículo se consolidou como fonte de informação e de companhia de muitos brasileiros.
Antecipada pelo Grupo Bandeirantes, que possui o maior número de emissoras de rádio no país, uma pesquisa da Kantar Ibope Media, feita em 13 regiões metropolitanas do país, mostrou que 78% dos brasileiros ouvem rádio.
Destes, três em cada cinco ouvem rádio todos os dias e passam em média 4 horas e 41 minutos com o rádio ligado.
Crédito: Reprodução Acaert

Quase 80% dos ouvintes ouvem rádio em casa e apenas 18% ouvem rádio no carro. O aparelho de rádio comum é usado por 81% dos ouvintes de rádio do país, contra 23% dos telefones celulares e 3% dos computadores.
Outra iniciativa em homenagem ao Dia Nacional do Rádio foi feita pela EBC, no quadro Rádio Memória, do pesquisador Thiago Guimarães. Ele relembrou a história da Rádio Nacional, com canções e áudios de programas que marcaram época.
Na Rádio Senado, o jornalista Jeziel Carvalho conversou sobre o momento atual e a história do rádio no Brasil com o professor Luiz Artur Ferraretto, coordenador do Núcleo de Estudos do Rádio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
História
Formado em medicina, Roquete Pinto convenceu a Academia Brasileira de Ciências a comprar os equipamentos necessários para fundar, no centenário da Independência do Brasil, a primeira rádio do país.
Formado em medicina, Roquete Pinto convenceu a Academia Brasileira de Ciências a comprar os equipamentos necessários para fundar, no centenário da Independência do Brasil, a primeira rádio do país.
Até o final dos anos 1920, o rádio se manteve como um meio de comunicação experimental. Porém, em 1932 o presidente Getúlio Vargas assinou um decreto autorizando a publicidade comercial no meio, expandindo-o em todo o país.









