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Empresas confiam mais em veículos tradicionais

De acordo com os dados colhidos pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje),  entre os meses de fevereiro e abril deste ano, os principais meios de informação relevante acessados são jornais e revistas online (74%) e jornais impressos (67%). Também são acessados: revistas impressas (39%); agências de notícias (39%); mídias sociais (28%); e televisão (22%). Blogs e fóruns online e plataformas de compartilhamento de vídeo são acessados por apenas 2% dos participantes.

Dos entrevistados, 62% acredita não ser difícil identificar uma notícia falsa e, entre os métodos utilizados para identificação, destaca-se a confiança, tanto do veículo (86%), quanto do jornalista que assina (52%). Para 91% dos participantes, as informações mais confiáveis são as encontradas nos veículos tradicionais (jornais e revistas impressos ou online), seguida por 71% que optaram pelas agências de notícias. Já as menos confiáveis são as encontradas nas redes sociais (71%).

“Em tempos de ‘fake news’, o jornalismo de qualidade precisa ser valorizado. Pensar sobre os rumos da comunicação e a relação entre o mundo empresarial e a imprensa torna-se, mais do que nunca, indispensável. Nosso objetivo é antecipar as tendências que impactarão o mercado e responder aos novos desafios com agilidade”, disse em comunicado o presidente da entidade, Paulo Nassar.

Danos às imagens das empresas vítimas de “fake news” foi a principal resposta quanto perguntados quais consequências eles temem. Notícias falsas sobre temas políticos foram os que os participantes identificaram e eles acreditam que é possível usar tecnologia para coibir a propagação delas. Leia aqui o estudo completo.

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